sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

As cores do fim do dia remetem às dores desses meus tempos. O roxo da angustia sobre o horizonte, azul escuro frustrado...nada de sol!
O fim do dia impregnado de nostalgia atormenta e acalanta. É cruelmente escuro de esperanças, minguante de alegrias, crescente de solidão.
Lembra a dor e a total ausencia de cor. De vida. De pulso sensivel. Meus fins d dias são inconsceiantemente trágicos. Portais de noites claras e pensativas, reflectivas.
Mas, no amanhecer, a grama reflete o verde da esperança de um novo dia pra se 'viver' até o roxo cobrir sua face....

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