as lágrimas que antes no peito, sobem à garganta.
as veias latentes por dentro distrubuem a angustia.
as faces disformes formando o teu rosto.
no escuro, tua sombra.
no vento, tua voz.
no peito, teu toque.
na alma, tua eternidade.
as horas que param e me desarmam.
as coisas não ditas brotam dos olhos.
as calmas que abandonam a alma.
a alma que me abandona por horas...
as horas que não te tive,
as coisas que não vivemos,
as vidas que não moldamos,
o fim do nosso tempo.
o choro, o tato, a voz, o tempo...
tornam-se pó!